Fale conosco

O maior ataque ao PIX da história

Sistematize - 16/07/2025

O sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, o famoso PIX, sofreu o maior ataque hacker desde sua criação. Mais de R$ 500 milhões foram desviados por uma quadrilha que acessou sistemas por dentro da cadeia tecnológica de pagamentos.


O caso ganhou repercussão nacional após a Polícia Federal prender um funcionário da C&M Software, empresa que atua como intermediária em transações do PIX.


Mas afinal: o que aconteceu, quem foi afetado, e o que esse ataque revela sobre o futuro dos meios de pagamento no Brasil?


Entenda o ataque


O golpe começou silenciosamente, com um acesso indevido aos servidores da C&M, que fornece soluções para bancos e fintechs conectadas ao Banco Central.


A quadrilha manipulou transações via PIX, desviando R$ 530 milhões de forma fracionada para diversas contas. Boa parte do dinheiro foi bloqueado a tempo, mas o estrago levantou sérias preocupações sobre segurança cibernética no sistema financeiro.


Segundo o Banco Central, os sistemas do próprio BC não foram comprometidos. O ataque ocorreu na ponta privada da cadeia.


Onde o sistema falhou?


O caso não foi uma falha do PIX em si, mas sim da infraestrutura de terceiros que fazem parte do ecossistema financeiro — como gateways, bancos menores, carteiras digitais e processadoras de pagamento.


Ou seja, a tecnologia é segura, mas a cadeia de confiança é tão forte quanto seu elo mais fraco.


Impacto no mercado e nos negócios


Esse episódio serviu de alerta para empresas que utilizam o PIX como forma de recebimento — especialmente fintechs, plataformas de pagamento e marketplaces com operação de split, cobrança recorrente e cashless.


Muitos especialistas acreditam que o setor pode enfrentar:


Maior rigor regulatório do Banco Central


Auditorias mais frequentes em fintechs parceiras


Pressão por soluções com segurança embarcada e certificações


5 lições que sua empresa deve aprender com esse ataque


Valide seus parceiros de tecnologia


Escolha soluções que tenham infraestrutura robusta, histórico de compliance e transparência com o Banco Central.


Implemente autenticação forte


Sistemas financeiros devem usar múltiplas camadas de autenticação (MFA, tokens, biometria, etc.).


Monitore transações em tempo real


Softwares com inteligência antifraude ativa ajudam a identificar comportamentos suspeitos antes que o dano ocorra.


Eduque sua equipe


Ataques internos ou com ajuda de funcionários, como neste caso, reforçam a importância de treinamentos e validação de acessos.


Tenha um plano de resposta a incidentes


Uma política de crise pode mitigar prejuízos e evitar danos maiores à sua reputação.


Conclusão: tecnologia sem segurança é risco


O PIX revolucionou os pagamentos no Brasil. É rápido, fácil e gratuito. Mas como qualquer ferramenta digital, precisa de uma base sólida de infraestrutura, criptografia e governança.


Este ataque não significa que o PIX é inseguro — mas reforça que toda empresa que opera com dinheiro digital precisa revisar suas camadas de proteção.


Se você oferece soluções financeiras, é hora de investir em segurança e se alinhar com parceiros confiáveis.


Quer saber como usar o PIX de forma segura e automatizada com split de pagamento, recorrência e cashless? Fale com a equipe da Sistematize e descubra como a tecnologia pode trabalhar a favor do seu negócio — com controle, transparência e proteção.



voltar para blog

Soluções que impulsionam vendas e reduzem custos

Lojas

Sistema na maquininha e dinheiro direto na sua conta

Academias

Cobrança recorrente e split de pagamento

Franquias

Royalties, contratos e fundo de publicidade

Clínicas

Repasse automatico e economia de tributos

Salões de Beleza

Divisão de valores automatizada